Nessa exposição o museu apresenta uma coleção de 300 desenhos produzidos ao longo de seus últimos vinte e cinco anos de vida e que fazem parte de seu acervo inigualável de quase 7.000 desenhos e que durante esse tempo, foi a sua mais importante forma de expressão e que produzia todos os dias, a partir de modelos vivos.
A mostra segue o rumo das principais séries identificáveis no trabalho do artista, como as Psychés, as Femmes au peignoir, as Danseuses Cambodgiennes, os desenhos formados por recorte e sombras, as aquarelas e os últimos desenhos com cor, apenas para citar algumas.
A seqüência termina com os desenhos finais de Rodin, que demonstram a tensão extraordinária que ele provoca no naturalismo de um simples desenho, capturando um gesto, um movimento em seu ato imediato e ainda o aumento da independência das linhas e das cores.
E, por essa razão, nessa exposição, certos temas e características dos desenhos de Rodin são explorados , como a importância da forma do que é alterado, corrigido, apagado, cortado, dobrado em dois, a maestria na dominação das linhas contínuas e sintéticas, a relação do corpo com o espaço, e, finalmente, a “femme fatale”.
Para ver um mais sobre este aspecto pouco conhecido do genial Rodin, acesse: http://www.dailymotion.com/video/xmtymn_exposition-rodin-300-dessins-au-musee-rodin-bande-annonce_creation?start=64#from=embediframe
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Normas para publicação: acusações insultuosas, palavrões e comentários em desacordo com o tema da notícia ou do post serão despublicados e seus autores poderão ter o envio de comentários bloqueado.