Ontem ganhei uma caixa de macarons que são, para mim, os melhores que há e além deles, Hermé tem maravilhosas receitas de bolos, bouchês, mil folhas e muitas outras delícias que são simplesmente perfeitas.
Ele aprendeu o ofício com uma outra lenda francesa da patissierie francês, o Chef Patissier Gaston Lenôtre e depois aperfeiçoou suas habilidades com Fauchon, na época a meca mundial das delicatessens e traiteurs do planeta.
O que define o seu trabalho, o seu toque, é a diferenciada atenção aos detalhes, aos seus temperos e ingredientes ímpares (para Hermé açúcar é um tempero) e sua apresentação a ponto de quem entrar em qualquer de suas lojas se confundir com joalheiras.
Mas nem tudo é boa notícia sobre Pierre Hermé: se você não mora na França, no Reino Unido no Japão, não tem jeito de ter acesso às iguarias simplesmente porque o Chef se recusa a enviar os seus produtos porque acredita sua qualidade vai cair.
Há pouco ele lançou mais um livro (são mais de 25 ao todo) sob o título “Macarons Pierre Hermé” e com ele você poderá tentar recriar essas delícias em casa.
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