Museum Ludwig, de Colônia

Neste domingo estive em Colônia, na Alemanha e fui ao Museum Ludwig, que foi criado em 1976 quando Peter Ludwig, um magnata da indústria de chocolates – doou 350 obras de arte modernas – avaliada à época em 45 milhões dólares e hoje, sem preço – para a Cidade de Colônia em troca do compromisso da criação de um espaço dedicado para as obras feitas após o ano de 1900.

Seu edifício recente, que foi projetada pelos arquitetos Peter Busmann e Haberer Godfrid inaugurado em 1986 e fica no centro da Heinrich-Böll-Platz, uma praça pública projetada por Dani Karavan e hoje o Ludwig abriga a maior coleção de arte moderna fora dos Estados Unidos, a maior e mais abrangente coleção do início do Movimento Vanguardista russo fora da Federação da Rússia e ainda cerca de 900 obras de Picasso, que o transforma em detentor da terceira maior coleção deste artista em todo o mundo, depois de Barcelona e Paris.

Suas coleções são formadas por obras do Expressionismo, Movimento Vanguardista russo, Picasso e Cubismo, Bauhaus e De Stijl, Dada e Surrealismo, Expressionismo Abstrato, Abstracionismo na Europa, o Novo Realismo e Fluxus, Pop Art, Desenho e Fotografia, Esculturas e Instalações, Media Art.

Entre seus artistas encontramos: Jackson Pollock, Pierre Alechinsky, Josef Albers, Peter Blake, Otto Dix, Richard Estes, Richard Hamilton, Duane Hanson, Jasper Johns, Allen Jones, Edward Kienholz, Roy Lichtenstein, Wolf Vostell, László Moholy-Nagy, Kenneth Noland, Claes Oldenburg, Eduardo Paolozzi, Anne et Patrick Poirier, Robert Rauschenberg, James Rosenquist, George Segal, Frank Stella, Andy Warhol, Tom Wesselmann, Erich Heckel, Karl Schmidt-Rottluff, Ernst Ludwig Kirchner, August Macke, Otto Mueller, Marc Chagall, Picasso, Kasimir Malevich, Popova Ljubov, Natalia Goncharova, Larionov Mikhail, Alexander Rodchenko, Paul Klee, entre outros.