A Espanha está presente no Terra de Bellota, no número 4 da Rue du Cardinal Lemoine, no 5éme arrondissement. Lá encontramos e podemos degustar azeites, azeitonas, presuntos, chorizos, vinhos, queijos e muito mais. Uma verdadeira embaixada dos sabores ibéricos.
Agora desceremos ao Marrocos, com dois representantes: o l’Atlas e o Atlas Gourmet, ambos no Boulevard Saint Germain – um no número 12 e o outro no número 6 – no mesmo 5éme.
Os dois primam por sua excelência na cozinha marroquina de alta qualidade, com pratos sofisticados e tradicionais como couscous, tangines, cherne com açafrão sempre servidos com altas doses de hospitalidade em um ambiente tipicamente decorado, com porcelanas marroquinas, uma fonte d’água e móveis em madeira maciça.
Agora vamos atravessar a ponte me direção ao Japão, quero dizer, em direção à Île de Saint Louis, parte do 4eme. arrondissement. Vamos ao Isami, simplesmente o melhor restaurante japonês que conheço (que me perdoe o Sushi Leblon) e que é tido como o melhor sushi de Paris.
No número 4 do Quai d’Orleans, este verdadeiro Imperador da cozinha japonesa é um ícone de qualidade e tradição, sempre servindo produtos frescos, com cortes suaves e combinações realmente típicas, sem invenções contemporâneas esquisitas – simples assim.
E, já que estamos no Japão, vamos para pertinho, para a China, logo ali, no número 37 da Rue Saint Didier, no 16eme. arrondissement, onde fica o Au Bouddha Rieur.
Um lugar simples, com comida chinesa de alta qualidade apesar de servida em buffet – é isso mesmo, eu disse servida em buffet e com alta qualidade.
A mim também isso parecia impossível mas, quando lá entrei pela primeira vez mudei de opinião rapidinho e agora, sempre que tenho que ir ao dentista (que fica no mesmo bairro, a duas quadras), faço questão de marcar sempre perto da hora do almoço para poder saborear um pouco da China em Paris.
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