Caros Leitores, me chamo Pedro Nonato e ocuparei este pequeno espaço virtual que chamei carinhosamente de “Rive Gauche”, contando nele a visão de um carioca do cotidiano parisiense.
Apesar de acreditar que “toda unanimidade é burra” – coisa do Nelson –, todos a quem conheço, acham, por motivos diversos, que Paris é a sua cidade do coração, o seu “segundo lar” na Europa.
E o que mais me espanta, apesar de morar aqui e antes disto ter retornado sistematicamente por mais de trinta anos – às vezes mais de uma vez por ano –, é a razão que cada um tem para justificar o seu amor por Paris.
Para uns, é romântica, para outros, cosmopolita. Há quem acredite que a gastronomia é a razão de vir aqui, enquanto um bom bocado jura de pés juntos que a cultura democratizada através de museus, galerias de arte, concertos é o que faz sua cabeça.
Quanto a mim, não tenho medidas: é tudo isso ao mesmo tempo. A cidade é romântica, serve de forma igual aos gourmets e aos gourmands, além de ser um verdadeiro museu a céu aberto – sem contar com os propriamente ditos.
O simples passear com meus dois cães - vindos do Brasil - às margens do Sena, um por do sol atrás dos contornos da Notre Dame me deixam feliz, até mesmo o simples olhar pela janela já me muda o humor.
Mas é isso, bem vindos, vamos começar nosso passeio. Mas antes, um pedido: não esperem textos formais, bem construídos, falo (ou melhor, escrevo) para amigos.
Apesar de acreditar que “toda unanimidade é burra” – coisa do Nelson –, todos a quem conheço, acham, por motivos diversos, que Paris é a sua cidade do coração, o seu “segundo lar” na Europa.
E o que mais me espanta, apesar de morar aqui e antes disto ter retornado sistematicamente por mais de trinta anos – às vezes mais de uma vez por ano –, é a razão que cada um tem para justificar o seu amor por Paris.
Para uns, é romântica, para outros, cosmopolita. Há quem acredite que a gastronomia é a razão de vir aqui, enquanto um bom bocado jura de pés juntos que a cultura democratizada através de museus, galerias de arte, concertos é o que faz sua cabeça.
Quanto a mim, não tenho medidas: é tudo isso ao mesmo tempo. A cidade é romântica, serve de forma igual aos gourmets e aos gourmands, além de ser um verdadeiro museu a céu aberto – sem contar com os propriamente ditos.
O simples passear com meus dois cães - vindos do Brasil - às margens do Sena, um por do sol atrás dos contornos da Notre Dame me deixam feliz, até mesmo o simples olhar pela janela já me muda o humor.
Mas é isso, bem vindos, vamos começar nosso passeio. Mas antes, um pedido: não esperem textos formais, bem construídos, falo (ou melhor, escrevo) para amigos.
gostaria de sugerir uma matéria sobre o maravilhoso frango do
ResponderExcluirL'Ami Louis...
beijo
nicolla