Além do trailler onde se comprava frango "de padaria", com arroz, batata frita e farofa, recebi uma série de folhetos de empreendedores brasileiros que visavam os franceses apaixonados pelo Brasil e aos brasileiros saudosos de casa.
O primeiro deles oferecia cortes de picanha por módicos 15,00 euros o quilo e também, coxinhas de frango, empadinhas de frango, enrolado de salsicha, kibes "brasileiros" ( ? ), brigadeiros e beijinhos. Guardei esse folheto, pode me ser útil, já que prometem entregar todo e qualquer pedido no prazo de 24 horas e em casa.
Outro fazia propaganda de uma moça (Pri) que entrega cestas, com motivos diversos: café da manhã, românticas, queijos e vinhos, happy hours, maternidade e também entrega em casa.
Já o terceiro folheto, este bem mais comercial, era da TV Globo Internacional, que desisti de assinar ao fim do meu primeiro mês na França.
Mas é isso mesmo, como diria Vincent de Gournay: “Laissez faire, laissez passer, lê monde va de lui même” (Deixe fazer, deixe passar, o mundo vai por si mesmo) - frase essa de suma importância para o pensamento liberal.
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