Suas atividades começaram ao final do século XIX e ele é, na realidade, formado por quatorze pequenos mercados que ocupam uma enorme e labiríntica área onde encontramos de tudo, e é tão grande que, se fôssemos andar por todas as ruas, alamedas, vielas e becos que nele estão contidos, percorreríamos cerca de 15km e contaríamos mais de 2.000 lojas.
Seus “feudos” são assim divididos:
- Antica, de móveis e objetos dos séculos XVIII e XIX
- Biron, de arte asiática e de móveis dos séculos XVII, XIX e XX
- Cambo, que trata do mercado de luxo
- Dauphine, de antiguidades e objetos de segunda mão
- Entrepôt, uma grande espaço com muitas ofertas
- Jules Valles, um achado para quem gosta de pechinchar
- Malassis, que conta com antiguidades e objetos de decoração do século XVII ao XX
- Le Passage, com suas roupas, móveis, livros antigos e ornamentos
- Paul Bert, que tem as mais novas tendências do mercado, mobiliário, objetos de arte e de decoração do século XVII ao XX
- Rosiers, de luminárias e arte do século XX
- Serpette, de objetos de alto luxo
- Vernaison, com antiguidades, objetos científicos, brinquedos e artigos em vidro
- Malik, quase que exclusivamente de roupas e acessórios
- Lecuyer et L'Usine, exclusivamente para os próprios comerciantes.
Quando visito St.-Ouen, vou cedo, logo após o café, para poder garimpar – e pechinchar – à vontade, almoçar e ficar até o final do dia.
Para ir de metrô, salte na estação Clignancourt, pegue a Avenue Clignancourt (engraçado, não?) e, assim que passar por baixo do bulevar periférico, o mercado estará à sua esquerda.
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