A cada dia que passa me dou conta que apesar das dificuldades normais que o dia-a-dia de cada um apresenta, sou uma pessoa de sorte.
Aliás, de muita sorte: minha mulher e meu filho são maravilhosos, minha mãe é uma criatura excepcional, meus amigos, além de conhecerem a fundo meus defeitos, gostam de mim e meus companheiros de trabalho apostam cada vez mais na minha atuação profissional.
E, fora isso tudo, ainda moro numa antiga paixão: a Cidada Luz.
Durante a infância cresci escutando aos LP’s (LP’s!) de minha mãe, com Jacques Brel, Yves Montand, Charles Aznavour e, de vez em quando, ao acordar para ir para o colégio, entrava na sala e via uma turma bacana que havia varado a noite cantando com o Silvinho no violão, o Sacha ao piano e até, nas épocas em que estava no Rio, a própria Régine comandando a cantoria.
Ao iniciar minha adolescência, vim passar uma temporada na casa de minha irmã que acompanhava seu marido que fazia um Doutorado em Engenharia da Decisão, em Paris Dauphine e foi durante este tempo que realmente me apaixonei pela cidade, por sua história e por sua beleza.
Isso tudo me levou a buscar, a partir de 2004, uma forma de poder realizar meu sonho de trocar o Rio de Janeiro pelo Rio Sena, o que demorou cinco anos: no dia 31 de dezembro de 2009, para simbolizar o início de um novo ano com uma nova vida, me mudei.
Hoje escrevo essa coluna com olhos na tela e na janela, pela qual vejo o Rio Sena e a Île de Saint Louis ao fundo e percebo, ainda aos poucos mas a cada dia mais, que consegui realizar o meu grande sonho.
Contudo, confesso que sou bígamo: minha paixão pelo Rio de Janeiro, a cada vez que volto, só faz aumentar.
Aliás, de muita sorte: minha mulher e meu filho são maravilhosos, minha mãe é uma criatura excepcional, meus amigos, além de conhecerem a fundo meus defeitos, gostam de mim e meus companheiros de trabalho apostam cada vez mais na minha atuação profissional.
E, fora isso tudo, ainda moro numa antiga paixão: a Cidada Luz.
Durante a infância cresci escutando aos LP’s (LP’s!) de minha mãe, com Jacques Brel, Yves Montand, Charles Aznavour e, de vez em quando, ao acordar para ir para o colégio, entrava na sala e via uma turma bacana que havia varado a noite cantando com o Silvinho no violão, o Sacha ao piano e até, nas épocas em que estava no Rio, a própria Régine comandando a cantoria.
Ao iniciar minha adolescência, vim passar uma temporada na casa de minha irmã que acompanhava seu marido que fazia um Doutorado em Engenharia da Decisão, em Paris Dauphine e foi durante este tempo que realmente me apaixonei pela cidade, por sua história e por sua beleza.
Isso tudo me levou a buscar, a partir de 2004, uma forma de poder realizar meu sonho de trocar o Rio de Janeiro pelo Rio Sena, o que demorou cinco anos: no dia 31 de dezembro de 2009, para simbolizar o início de um novo ano com uma nova vida, me mudei.
Hoje escrevo essa coluna com olhos na tela e na janela, pela qual vejo o Rio Sena e a Île de Saint Louis ao fundo e percebo, ainda aos poucos mas a cada dia mais, que consegui realizar o meu grande sonho.
Contudo, confesso que sou bígamo: minha paixão pelo Rio de Janeiro, a cada vez que volto, só faz aumentar.
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