Como Rive Gauche continua em Roma, vamos falar do Castel Sant' Angelo, também conhecido como Mausoléu de Adriano, localiza-se à margem direita do Rio Tibre, a poucas centenas de metros do Vaticano e que é hoje um museu.
A sua primitiva estrutura foi iniciada em 123 pelo Imperador Adriano como um mausoléu pessoal e familiar que ficaram conhecidas como as Tumbas de Adriano), vindo a ser concluído por Antonino Pio, em 139.
O monumento, construído em travertino (uma rocha calcária, composta de calcita, aragonita e limonita), era adornado por uma quadriga (conduzida por quatro cavalos lado à lado, utilizada nos jogos olímpicos) em bronze, conduzida por Adriano.
Em pouco tempo, entretanto, a sua função foi alterada, sendo utilizado como edifício militar e, já nessa qualidade foi que passou a integrar a Muralha Aureliana em 403 e sua atual designação remonta a 590, durante uma grande epidemia de peste que assolou Roma.
Na ocasião, o Papa Gregório I afirmou ter visto o Arcanjo São Miguel sobre o topo do castelo, que embainhava a sua espada, indicando o fim da epidemia e, para celebrar essa aparição, uma estátua de um anjo coroa o edifício: inicialmente um mármore de Raffaello da Montelupo, e desde 1753, um bronze de Pierre van Verschaffelt sobre um esboço Gian Lorenzo Bernini.
Durante a época medieval esta foi a mais importante das fortalezas pertencentes aos Papas e muito depois, na época dos movimentos de unificação da Itália ocorridos no século XIX, serviu também como prisão.
De seu terraço superior, tem-se uma magnífica vista do rio Tibre, dos prédios da cidade e até mesmo do domo superior da Basílica de São Pedro e sua planta circular e sua arquitetura renascentista influenciou os Fortes do Bugio em Portugal e de São Marcelo, no Brasil.
Em frente ao castelo fica a Ponte Sant'Angelo, por sobre o Rio Tibre, que é ornada por doze estátuas de anjos esculpidas por Gian Lorenzo Bernini.
A sua primitiva estrutura foi iniciada em 123 pelo Imperador Adriano como um mausoléu pessoal e familiar que ficaram conhecidas como as Tumbas de Adriano), vindo a ser concluído por Antonino Pio, em 139.
O monumento, construído em travertino (uma rocha calcária, composta de calcita, aragonita e limonita), era adornado por uma quadriga (conduzida por quatro cavalos lado à lado, utilizada nos jogos olímpicos) em bronze, conduzida por Adriano.
Em pouco tempo, entretanto, a sua função foi alterada, sendo utilizado como edifício militar e, já nessa qualidade foi que passou a integrar a Muralha Aureliana em 403 e sua atual designação remonta a 590, durante uma grande epidemia de peste que assolou Roma.
Na ocasião, o Papa Gregório I afirmou ter visto o Arcanjo São Miguel sobre o topo do castelo, que embainhava a sua espada, indicando o fim da epidemia e, para celebrar essa aparição, uma estátua de um anjo coroa o edifício: inicialmente um mármore de Raffaello da Montelupo, e desde 1753, um bronze de Pierre van Verschaffelt sobre um esboço Gian Lorenzo Bernini.
Durante a época medieval esta foi a mais importante das fortalezas pertencentes aos Papas e muito depois, na época dos movimentos de unificação da Itália ocorridos no século XIX, serviu também como prisão.
De seu terraço superior, tem-se uma magnífica vista do rio Tibre, dos prédios da cidade e até mesmo do domo superior da Basílica de São Pedro e sua planta circular e sua arquitetura renascentista influenciou os Fortes do Bugio em Portugal e de São Marcelo, no Brasil.
Em frente ao castelo fica a Ponte Sant'Angelo, por sobre o Rio Tibre, que é ornada por doze estátuas de anjos esculpidas por Gian Lorenzo Bernini.
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