Hoje a cidade detém o maior patrimônio arquitetônico dos anos 30 da França e cinco museus, entre eles o Musée Albert-kahn, nomeado assim após seu grande mecenas, o banqueiro de mesmo nome.
Khan, entre 1895 e 1910, construiu em 4 hectares, o seu jardim “mapa mundi” que, à semelhança dos seus ideias humanistas, este conjunto paisagístico é composto de essências originárias de todo o planeta.
O jardim francês tem tílias, árvores frutíferas em um pomar, um roseiral e que se expande para uma vegetação densa, como as dos Vosges, paisagem da infância do banqueiro. Um pouco mais longe, os bulbos florescem no relvado do jardim inglês.
Uma floresta tropical, plantada com árvores vindas da América e da África, abriga um pântano. Quanto à floresta dourada, ela deve o seu nome aos chorões que a enfeitam no outono de um amarelo luminoso.
Mas a jóia da visita é “o canto de terra japonesa” tão querida à Kahn e cujo desabrochar das cerejeiras ornamentais celebram o mundo do belo e anunciam a primavera. Neste canto dos jardim os passantes se entregam ao sonho, entre os coretos de pedra e as lanternas, os bonsais centenários e as cascatas de azaléias.
A ponte vermelha permite seguir o percurso da água e lembra as paisagens japonesas, com os seus montes e campos de arroz. O desabrochar das cerejeiras ornamentais celebram o mundo do belo e anunciam a primavera.
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