Mesmo após dez anos ao lado de Geoffrey Beene em New York, uma breve passagem pela Guy Laroche e de uma temporada na Yves Saint Laurent, Elbaz é na Lanvin uma metade guru e outra metade babá de seus talentosos designers que o esperam sair pela porta do elevador que o leva ao sexto andar da Rue Faubourg-Saint-Honoré, onde Jeanne Lanvin abriu o seu pequeno ateliê para a confecção de chapéus em 1885 – a diferença é que a “grande dame” da moda parisiense não desenhava, enquanto Elbaz pega no lápis e nas rédeas da criação.
"Rive Gauche" passa o dia-a-dia de Paris e da França, com estilo leve, distraindo e levando o leitor à um passeio pela Cidade Luz e seus arredores. Nasceu como uma coluna dominical publicada no Jornal do Brasil e depois migrou para dois sites com atualizações semanais, o www.investimentosenoticias.com.br e o www.annaramalho.com.br e, além disso, conta com atualizações neste blog e no Facebook.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Alber Elbaz, a alma da “maison” Lanvin
Israelense nascido em Tel-Aviv, Alber Elbaz atua como Diretor Artístico da Lanvin há mais de dez anos e o faz de uma forma inusitada para o mundo da “haute-couture” de Paris: na Lanvin não há a figura do chefe de ateliê, ele trabalha diretamente com os seis designers aos quais distribui os modelos em função do estilo de cada um.
Mesmo após dez anos ao lado de Geoffrey Beene em New York, uma breve passagem pela Guy Laroche e de uma temporada na Yves Saint Laurent, Elbaz é na Lanvin uma metade guru e outra metade babá de seus talentosos designers que o esperam sair pela porta do elevador que o leva ao sexto andar da Rue Faubourg-Saint-Honoré, onde Jeanne Lanvin abriu o seu pequeno ateliê para a confecção de chapéus em 1885 – a diferença é que a “grande dame” da moda parisiense não desenhava, enquanto Elbaz pega no lápis e nas rédeas da criação.
Mesmo após dez anos ao lado de Geoffrey Beene em New York, uma breve passagem pela Guy Laroche e de uma temporada na Yves Saint Laurent, Elbaz é na Lanvin uma metade guru e outra metade babá de seus talentosos designers que o esperam sair pela porta do elevador que o leva ao sexto andar da Rue Faubourg-Saint-Honoré, onde Jeanne Lanvin abriu o seu pequeno ateliê para a confecção de chapéus em 1885 – a diferença é que a “grande dame” da moda parisiense não desenhava, enquanto Elbaz pega no lápis e nas rédeas da criação.
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