Acaba de começar o Torneio de Roland Garros – também conhecido como Internationaux de France, French Open ou Aberto da França – e devo confessar que nada entendo do esporte apesar de ter sido aqui mesmo em Paris, numa loja do Palais de Congrès em 1978, que pude comprar uma raquete Adidas “Ilie Natase”, um tenista profissional romeno que foi um dos mais importantes jogadores dos anos 70 – chegou a ser o número 1 do mundo em 1973.
De volta para o Brasil no ano seguinte, fui aprender a jogar no LOB, uma escola de tênis e aluguel de quadras no alto de um morrote em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio e de propriedade do Mauro Joppert, um cara excepcional, alto e de olhos claros, hoje com mais de 90 anos.
Depois de três meses os professores me aconselharam a tentar futebol, bola de gude, tiro ao alvo ou qualquer outro esporte a não ser o tênis porque, segundo eles, meu talento e jeito para a coisa era nulo.
Mas voltando ao Torneio de Roland Garros – que em conjunto com o Open da Austrália, o Torneio de Wimbledon e o US Open, compõe os quatro torneios do Grand Slam de tênis – e é disputado em quadra de saibro, em melhor de 5 sets para os homens e 3 sets para as mulheres e, como a quadra é “lenta” e ainda com a ausência do tie-break no último set , normalmente as partidas têm duração longa e escores elevados.
E afinal, quem foi esse grande tenista francês, Roland Garros?
Na verdade ele não foi um grande tenista e sim, um pioneiro da aviação francesa, tendo iniciado a sua carreira em um Demoiselle – este mesmo, do Santos Dumont, passando depois para outros tipos de aeronaves, tendo disputados uma série de corridas aéreas na Europa e até no Brasil, em São Paulo e Rio de Janeiro.
Com a Primeira Guerra Mundial, entre 1914-1918, Garros tornou-se um piloto de guerra e obteve cinco vitórias, sendo por isso considerado um ás até sua morte durante em um combate aéreo em 5 de outubro de 1918, sobre as Ardenas, perto de Vouziers, onde ele foi sepultado.
Como era membro membro do Stade Français, teve a honra póstuma de dar seu nome ao estádio parisiense nos anos 1920 e ao torneio de tênis.
De volta para o Brasil no ano seguinte, fui aprender a jogar no LOB, uma escola de tênis e aluguel de quadras no alto de um morrote em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio e de propriedade do Mauro Joppert, um cara excepcional, alto e de olhos claros, hoje com mais de 90 anos.
Depois de três meses os professores me aconselharam a tentar futebol, bola de gude, tiro ao alvo ou qualquer outro esporte a não ser o tênis porque, segundo eles, meu talento e jeito para a coisa era nulo.
Mas voltando ao Torneio de Roland Garros – que em conjunto com o Open da Austrália, o Torneio de Wimbledon e o US Open, compõe os quatro torneios do Grand Slam de tênis – e é disputado em quadra de saibro, em melhor de 5 sets para os homens e 3 sets para as mulheres e, como a quadra é “lenta” e ainda com a ausência do tie-break no último set , normalmente as partidas têm duração longa e escores elevados.
E afinal, quem foi esse grande tenista francês, Roland Garros?
Na verdade ele não foi um grande tenista e sim, um pioneiro da aviação francesa, tendo iniciado a sua carreira em um Demoiselle – este mesmo, do Santos Dumont, passando depois para outros tipos de aeronaves, tendo disputados uma série de corridas aéreas na Europa e até no Brasil, em São Paulo e Rio de Janeiro.
Com a Primeira Guerra Mundial, entre 1914-1918, Garros tornou-se um piloto de guerra e obteve cinco vitórias, sendo por isso considerado um ás até sua morte durante em um combate aéreo em 5 de outubro de 1918, sobre as Ardenas, perto de Vouziers, onde ele foi sepultado.
Como era membro membro do Stade Français, teve a honra póstuma de dar seu nome ao estádio parisiense nos anos 1920 e ao torneio de tênis.
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