Alojado em um monumental prédio de estilo Art Deco – construído em 1937 – e muito próximo da Tour Eiffel, permaneceu fechado durante dez meses para obras de reforma e de agora em diante será o "antimuseu por excelência", afirmou seu diretor Jean de Loisy, durante a apresentação à imprensa do novo templo da arte.
Em quatro andares, o Palais de Tokyo vai propor exposições temporais, monografias sobre artistas de diferentes gerações, dando carta branca aos criadores.
A renovação, no valor aproximado de 20 milhões de euros, ficou a cargo dos arquitetos Anne Lacaton e Jean-Philippe Vassal, que optaram por derrubar paredes e divisórias, abrindo um imenso espaço subterrâneo.
A reabertura foi celebrada do meio da noite do dia 17 até a meia-noite do dia 18, durante 28 horas “non stop” que foram marcadas por concertos, conferências, espetáculos: a idéia era a de se transmitir "uma intensa visão acelerada e alucinatória da energia que afluirá ao local nos próximos anos", anunciaram seus organizadores.
Mas ainda há dois espaços fechados: o auditório de 500 lugares que ainda procura um mecenas que patrocine a sua renovação e o seu restaurante, com vista para o Sena, que só abrirá em setembro deste ano.
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