Na França há uma grande preocupação e conscientização para a comercialização e o consumo de produtos e bens que tenham sido produzidos segundo normas eco-responsáveis – normas que respeitem a uma série de regras como a não utilização de fertilizantes no caso de alimentos ou mesmo a certificação da não utilização da mão de obra infantil, tão comum em países asiáticos.
Em Paris esse tipo de estabelecimento é, a cada dia mais, facilmente encontrado em todos os quartiers de todos os arrondissements da cidade, com mercados, restaurantes, creches, lojas de vestuário, enfim, em quase todos os setores da economia local.
Um dos mais famosos mercados ao ar livre de produtos “bio” é o que acontece todo domingo no Boulevard Raspail (6ème arrondissement) que conta com cerca de quarenta comerciantes e que é considerado o mais chique de Paris.
La P’tite Cave
Em Paris esse tipo de estabelecimento é, a cada dia mais, facilmente encontrado em todos os quartiers de todos os arrondissements da cidade, com mercados, restaurantes, creches, lojas de vestuário, enfim, em quase todos os setores da economia local.
Um dos mais famosos mercados ao ar livre de produtos “bio” é o que acontece todo domingo no Boulevard Raspail (6ème arrondissement) que conta com cerca de quarenta comerciantes e que é considerado o mais chique de Paris.
La P’tite Cave
Instalada ao número 7 do Boulevard de Port-Royal, no 13ème arrondissement, o loja de vinhos La P’tite Cave, de Michel Thiévin é fora do comum: no meio das suas garrafas, Thiévin explica de forma apaixonada que faz questão de “privilegiar a expressão do vinhedo, voltar às práticas dos anos 1950, antes que os potássios modificassem a acidez dos solos”.
Lá só se encontram à venda vinhos de propriedades vinícolas que ele visitou e nas quais sabe que crescem e trabalham eles mesmos a uva com uma abordagem natural. Produtores que não acrescentam nenhum produto químico e o menos possível de enxofre, que não regam a vinha para a obrigar a lançar as suas raízes nas profundezas da terra e que mantêm a uva refrigerada a uma temperatura estável para não trapacear quanto à vinificação. A metade das propriedades representadas são oficialmente certificadas como biológicas, e representam apenas 7 % da produção francesa.
Tudo Bom
Lá só se encontram à venda vinhos de propriedades vinícolas que ele visitou e nas quais sabe que crescem e trabalham eles mesmos a uva com uma abordagem natural. Produtores que não acrescentam nenhum produto químico e o menos possível de enxofre, que não regam a vinha para a obrigar a lançar as suas raízes nas profundezas da terra e que mantêm a uva refrigerada a uma temperatura estável para não trapacear quanto à vinificação. A metade das propriedades representadas são oficialmente certificadas como biológicas, e representam apenas 7 % da produção francesa.
Tudo Bom
O nome, em português mesmo, foi a escolha de seu proprietário, Jérôme Schatzman, para passar seu conceito de respeito aos meios de produção do “comércio justo”, onde a exploração de seres humanos e do meio ambiente do planeta são levados em conta.
Segundo Schatzman, o seu algodão é cultivado sem fertilizantes ou fungicidas, por agricultores brasileiros aos quais garantimos uma renda decente e encomendas estáveis e a transformação em tecido ocorre no estrito respeito das normas anti-poluição e a confecção confiada aos operários que também auferem uma remuneração justa.
No final da cadeia – ou seja, na ponta de venda, na loja – as roupas da Tudo Bom em seus dois endereços parisienses (8, Rue des Abbesses, 18ème arrondissement / 19, Rue Pavée, 4ème arrondissement) são bonitas, de boa qualidade e não são mais caras do que em lojas “normais”.
Boco
No número 3 da Rue Danielle-Casanova, no 1er arrondissement, os irmãos Simon e Vincent Ferniot montaram o Boco, um restaurante “neo bio” que, segundo eles, oferece uma cozinha rápida, de alta qualidade, saborosa, com preços justos e e elaborada a partir de produtos 100% “bio”.
E continuam dizendo que o Boco foi idealizado como o local que teriam gostado de frequentar.
Petits Pois
Ao 17 da Rue du Sentier, no 2ème arrondissement, fica a Petits Pois, uma creche sustentável onde tudo foi pensado para ter o menor impacto possível sobre o meio-ambiente, explica Julie Lutringer, presidente da associação que fundou a Petits Pois.
Na Petits Pois os pais escolheram tintas de água não tóxica, linóleo de origem vegetal em vez de PVC, móveis e brinquedos de madeira, produtos de manutenção a elaborar você mesmo à base de vinagre e de bicarbonato de sódio, fraldas laváveis, economizando assim toneladas de detritos por ano.
Voy Alimento
E continuam dizendo que o Boco foi idealizado como o local que teriam gostado de frequentar.
Petits Pois
Ao 17 da Rue du Sentier, no 2ème arrondissement, fica a Petits Pois, uma creche sustentável onde tudo foi pensado para ter o menor impacto possível sobre o meio-ambiente, explica Julie Lutringer, presidente da associação que fundou a Petits Pois.
Na Petits Pois os pais escolheram tintas de água não tóxica, linóleo de origem vegetal em vez de PVC, móveis e brinquedos de madeira, produtos de manutenção a elaborar você mesmo à base de vinagre e de bicarbonato de sódio, fraldas laváveis, economizando assim toneladas de detritos por ano.
Voy Alimento
Numa loja estilo antigo, a dois passos do canal Saint-Martin, no número 23 da Rue des Vinaigriers, 10ème arrondissement, fica a Voy Alimento de Charles Bradier que comercializa produtos de origem sul americana como raízes, folhas e grãos utilizados há milênios pelas suas virtudes nutritivas e medicinais.
Maravilhas como milho roxo (anti-oxidante), cacau (anti-depressivo natural) ou de urucum, um auto-bronzeador quinhentas vezes mais rico em vitamina A que a cenoura e também produtos secos e reduzidos a pó, cujo os ingredientes são utilizados na preparação de bebidas, de sopas e de pratos com gosto original e que valeram à boutique constar no J’aime Paris, de Alain Ducasse.
Maravilhas como milho roxo (anti-oxidante), cacau (anti-depressivo natural) ou de urucum, um auto-bronzeador quinhentas vezes mais rico em vitamina A que a cenoura e também produtos secos e reduzidos a pó, cujo os ingredientes são utilizados na preparação de bebidas, de sopas e de pratos com gosto original e que valeram à boutique constar no J’aime Paris, de Alain Ducasse.
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