Agora sob a direção executiva de dois ex-publicitários Jacques Bungert e Frédéric Torloting, a emblemática maison dos anos 1960 que lançou a mini-saia, o vinil fluorescente, o conjuntinho de short e também o “vestidinho Courrèges” está prestes a festejar os seus 50 anos.
Isso mesmo, não são dois estilistas, não, são dois ex-publicitários, presidentes da Young & Rubicam – uma das maiores e melhores agências de publicidade em todo o mundo – e para quem a Courrèges vai além da moda: “é uma união de lógica e de estilo e ainda com uma dimensão artística e artesanal, onde é trabalhada a aliança entre a funcionalidade e do objeto e a estética”, dizem.
Mas a marca poderá ressurgir, após dez anos sem lançamentos significativos? Os dois respondem em uníssono que: “ela não precisa ser ressuscitada, simplesmente porque nunca desapareceu, basta ver que em sua loja da Rue François 1er há 210m2 de pura modernidade”.
Isso é verdade, seus looks são tão futuristas que é difícil acreditar que a maioria são reedições que foram herança do espírito visionário da maison e que agora o grande desafio será o de se alcançar ao menos 40% de reedições através do núcleo que chamam de o “atelier André Courrèges”, formado por um eclético time de estilistas, diretores de arte, designers, gráficos, fotógrafos e até pintores.
A origem deste encontro milagroso entre a dupla de ex-publicitários e Coqueline Courrèges, esposa de André e principal acionista da empresa desde 1995 foi um artigo que os dois assinaram sobre o papel de do “descanso” das marcas em tempo de crise.
Após os lançamentos do final de 2011 – o lay-out renovado da garrafa Evian e o relançamento da minissaia de lã e das botas de couro – é esperado que a marca produza é a reedição maciça de mais de 25000 modelos deixados por André Courrèges e que são atualíssimos.
Afinal, mudar o mundo pela invenção – ou criação – sempre foi o mote de Courrèges, para quem a moda sem moda, é bem mais que a moda.
Quem viver, verá.
Isso mesmo, não são dois estilistas, não, são dois ex-publicitários, presidentes da Young & Rubicam – uma das maiores e melhores agências de publicidade em todo o mundo – e para quem a Courrèges vai além da moda: “é uma união de lógica e de estilo e ainda com uma dimensão artística e artesanal, onde é trabalhada a aliança entre a funcionalidade e do objeto e a estética”, dizem.
Mas a marca poderá ressurgir, após dez anos sem lançamentos significativos? Os dois respondem em uníssono que: “ela não precisa ser ressuscitada, simplesmente porque nunca desapareceu, basta ver que em sua loja da Rue François 1er há 210m2 de pura modernidade”.
Isso é verdade, seus looks são tão futuristas que é difícil acreditar que a maioria são reedições que foram herança do espírito visionário da maison e que agora o grande desafio será o de se alcançar ao menos 40% de reedições através do núcleo que chamam de o “atelier André Courrèges”, formado por um eclético time de estilistas, diretores de arte, designers, gráficos, fotógrafos e até pintores.
A origem deste encontro milagroso entre a dupla de ex-publicitários e Coqueline Courrèges, esposa de André e principal acionista da empresa desde 1995 foi um artigo que os dois assinaram sobre o papel de do “descanso” das marcas em tempo de crise.
Após os lançamentos do final de 2011 – o lay-out renovado da garrafa Evian e o relançamento da minissaia de lã e das botas de couro – é esperado que a marca produza é a reedição maciça de mais de 25000 modelos deixados por André Courrèges e que são atualíssimos.
Afinal, mudar o mundo pela invenção – ou criação – sempre foi o mote de Courrèges, para quem a moda sem moda, é bem mais que a moda.
Quem viver, verá.
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