Segundo o NYT, o aeroporto Charles de Gaulle é o segundo maior da Europa em números de passageiros - 61 milhões no ano passado - e em todo o mundo é o sétimo maior, não é muito bem visto por seus usuários.
De acordo com a Skytrax, uma empresa de consultoria sediada em Londres, que publica uma das principais pesquisas sobre o número de passageiros que trafegam pelos principais aeroportos do mundo, o Charles de Gaulle ficou em 34º lugar no ano passado, entre os 73 aeroportos europeus pesquisados, e em 89º dos 208 em todo o mundo.
Para muitos passageiros, o Charles de Gaulle representa o que mais odeiam a respeito de viagens aéreas: edifícios com visuais desconcertantes, uma espera interminável e, muitas vezes, uma equipe de trabalhadores indiferentes.
Mas tudo isso pode estar prestes a mudar. Neste verão, a Aeroports de Paris, operadora do Charles de Gaulle, e a Air France, efetuarão uma revisão de suas operações que devem tornar a experiência do passageiro no aeroporto mais eficiente e agradável.
O incentivo para essa reforma veio do fato de que o Aeroporto Charles de Gaulle e a Air France estão enfrentando uma competição maior para receber voos transatlânticos de passageiros de outros pólos europeus, incluindo Amsterdã, Frankfurt e Londres - depois que um acordo de 2008 concedeu a todos os países europeus e companhias aéreas dos Estados Unidos o direito de voar entre dois aeroportos de quaisquer dessas regiões. A escolha do aeroporto de transferência está se tornando um fator crucial na hora de decidir com qual companhia aérea o passageiro quer voar, segundo analistas.
Para Alexandre de Juniac, que assumiu no ano passado a posição de presidente executivo da Air France, um aeroporto central para transferências que seja único e inigualável em Paris é mais do que uma questão de competitividade: é uma questão de sobrevivência.
O primeiro passo para a atualização, que incluirá um gasto de cerca de 2,4 bilhões de euros (US$ 3,2 bilhões) em investimentos em infraestrutura até 2015, será a abertura de um novo setor para o Terminal 2E em julho.
O edifício Satellite 4 irá custar 560 milhões de euros (US$ 746 milhões) e será capaz de acomodar cerca de 7,8 milhões de passageiros anualmente. Ele será dedicado exclusivamente a voos intercontinentais operados pela Air France e seus parceiros da aliança Skyteam. O aeroporto espera que essa renovação reduza significativamente o tempo de conexão para passageiros em trânsito, que representaram 52% do seu tráfego no ano passado.
O aeroporto também está enviando seus funcionários para fazer um treinamento que visa melhorar a atenção e a capacidade de atendimento de cada funcionário do aeroporto.
Pierre Graff, diretor executivo da Aeroportos de Paris, disse que a reputação do aeroporto já está se recuperando. Quatro anos atrás, segundo ele, uma pesquisa feita pelo aeroporto registrou que a satisfação dos passageiros era de 82%. Esse número melhorou para 86% no ano passado e o aeroporto quer atingir 88% até o final de 2015.
De acordo com a Skytrax, uma empresa de consultoria sediada em Londres, que publica uma das principais pesquisas sobre o número de passageiros que trafegam pelos principais aeroportos do mundo, o Charles de Gaulle ficou em 34º lugar no ano passado, entre os 73 aeroportos europeus pesquisados, e em 89º dos 208 em todo o mundo.
Para muitos passageiros, o Charles de Gaulle representa o que mais odeiam a respeito de viagens aéreas: edifícios com visuais desconcertantes, uma espera interminável e, muitas vezes, uma equipe de trabalhadores indiferentes.
Mas tudo isso pode estar prestes a mudar. Neste verão, a Aeroports de Paris, operadora do Charles de Gaulle, e a Air France, efetuarão uma revisão de suas operações que devem tornar a experiência do passageiro no aeroporto mais eficiente e agradável.
O incentivo para essa reforma veio do fato de que o Aeroporto Charles de Gaulle e a Air France estão enfrentando uma competição maior para receber voos transatlânticos de passageiros de outros pólos europeus, incluindo Amsterdã, Frankfurt e Londres - depois que um acordo de 2008 concedeu a todos os países europeus e companhias aéreas dos Estados Unidos o direito de voar entre dois aeroportos de quaisquer dessas regiões. A escolha do aeroporto de transferência está se tornando um fator crucial na hora de decidir com qual companhia aérea o passageiro quer voar, segundo analistas.
Para Alexandre de Juniac, que assumiu no ano passado a posição de presidente executivo da Air France, um aeroporto central para transferências que seja único e inigualável em Paris é mais do que uma questão de competitividade: é uma questão de sobrevivência.
O primeiro passo para a atualização, que incluirá um gasto de cerca de 2,4 bilhões de euros (US$ 3,2 bilhões) em investimentos em infraestrutura até 2015, será a abertura de um novo setor para o Terminal 2E em julho.
O edifício Satellite 4 irá custar 560 milhões de euros (US$ 746 milhões) e será capaz de acomodar cerca de 7,8 milhões de passageiros anualmente. Ele será dedicado exclusivamente a voos intercontinentais operados pela Air France e seus parceiros da aliança Skyteam. O aeroporto espera que essa renovação reduza significativamente o tempo de conexão para passageiros em trânsito, que representaram 52% do seu tráfego no ano passado.
O aeroporto também está enviando seus funcionários para fazer um treinamento que visa melhorar a atenção e a capacidade de atendimento de cada funcionário do aeroporto.
Pierre Graff, diretor executivo da Aeroportos de Paris, disse que a reputação do aeroporto já está se recuperando. Quatro anos atrás, segundo ele, uma pesquisa feita pelo aeroporto registrou que a satisfação dos passageiros era de 82%. Esse número melhorou para 86% no ano passado e o aeroporto quer atingir 88% até o final de 2015.
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