A escritora e cronista - que acaba de lançar o livro “Um lugar na janela”, onde relata suas de viagens e que tem Paris como uma de suas escalas frequentes pelo mundo - lista seus programas e lugares favoritos na Cidade Luz.
Segue a matéria:
Um bistrô?Comi muito bem no L’Epi Dupin (11 Rue Dupin).
Um café?Gosto de passear pelo Jardim de Luxemburgo, e depois tomar alguma coisa refrescante no Café Vavin (18 Rue Vavin), ali perto.
Um almoço?
No Le Relais de l’Entrecôte (15 Rue Marboeuf), opção única no cardápio: salada verde, carne (em molho abençoado) e batatas fritas.
Um jantar?
Quando quero algo mais tradicional, escolho a Brasserie Bofinger (5-7 Rue de la Bastille), a mais bonita da cidade, em estilo Belle Époque.
Um vinho?Um borgonha no Le Petit Pontoise (9 Rue de Pontoise).
Um museu?O Museu Rodin, não só pelo acervo maravilhoso, mas pelos jardins e pelo prédio do antigo Hôtel Biron, onde o artista teve uma oficina.
Uma livraria?
A que fica no Palais de Tokyo, pelos livros de design.
Uma loja?Antoine et Lili, pelos utensílios de casa. Há várias filiais na cidade. Minha preferida é a do Quai de Valmy, em frente ao Canal Saint-Martin. Gosto demais do espírito divertido e kitsch dos objetos e roupas.
Um estilo?Os cashmeres com pegada rock’n’roll da Zadig e Voltaire e o perfume, também da grife, Le Pureté.
Paris de manhã, de tarde ou à noite?
Ao entardecer, emendando com a noite. A iluminação dos prédios e das ruas faz a gente se sentir dentro de um filme.
Ao entardecer, emendando com a noite. A iluminação dos prédios e das ruas faz a gente se sentir dentro de um filme.
Um passeio?A pé por Montmartre, partindo da Place des Abbesses, subindo a Rue Lepic, passando pela Place Marcel Aymé (e espiando escultura do homem que atravessa a parede), seguindo pela arborizada Avenue Junot, pela charmosa Allée des Brouillards (onde viveu Renoir), pela encantadora Rue de l’Abreuvoir, até chegar na Sacré-Coeur.
Um local?Place Dauphine.
Uma vista de Paris?
Os fundos da Notre-Dame, vista da Place Jean XXIII, na Île de la Cité.
Os fundos da Notre-Dame, vista da Place Jean XXIII, na Île de la Cité.
Um hábito?Uma taça de vinho a qualquer hora no La Palette (43 Rua de Seine).
Um autor/livro?
“Longamente”, romance publicado em 2000 por Érik Orsenna.
Uma palavra/frase?“Bonjour, madame”.
Um artista/quadro?
“Les raboteurs de parquet”, de Gustave Caillebotte. E gosto muito da série da Catedral de Rouen, de Monet: as várias telas da igreja pintadas no mesmo ângulo, com diferentes luminosidades, conforme a hora e a estação.
Uma lembrança?
Um drinque no terraço do Le Café de l’Homme (17 Place du Trocadéro), aguardando as luzes da Torre Eiffel serem acesas. Dali se tem uma visão privilegiada do maior cartão-postal parisiense.
Um autor/livro?
“Longamente”, romance publicado em 2000 por Érik Orsenna.
Uma palavra/frase?“Bonjour, madame”.
Um artista/quadro?
“Les raboteurs de parquet”, de Gustave Caillebotte. E gosto muito da série da Catedral de Rouen, de Monet: as várias telas da igreja pintadas no mesmo ângulo, com diferentes luminosidades, conforme a hora e a estação.
Uma lembrança?
Um drinque no terraço do Le Café de l’Homme (17 Place du Trocadéro), aguardando as luzes da Torre Eiffel serem acesas. Dali se tem uma visão privilegiada do maior cartão-postal parisiense.
Um desejo?
Alugar um estúdio na Rive Gauche, e passar seis meses apenas escrevendo e flanando — o clichê de todo artista.
Alugar um estúdio na Rive Gauche, e passar seis meses apenas escrevendo e flanando — o clichê de todo artista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Normas para publicação: acusações insultuosas, palavrões e comentários em desacordo com o tema da notícia ou do post serão despublicados e seus autores poderão ter o envio de comentários bloqueado.