“Um bistrô?
Gosto bastante do Le Progrès (7 Rue des Trois Frères), em Montmartre.
Um café?
O Le Lamartine, na Avenue Victor Hugo. É um café perto da minha casa, daqueles que dá para ir quase de pijama.
Um almoço?
Na brasserie Le Stella, também na Avenue Victor Hugo, porque dá para comer a qualquer hora do dia e da noite.
Um jantar?
Tem o La Corte, um italiano no 320 Rue Saint-Honoré. Gosto do Ferdi (32 Rue du Mont-Thabor), um bistrozinho com um comida mais ou menos latina, a cozinheira é venezuelana. Tem também o La Fontaine de Mars (129 Rue Saint-Dominique).
Um vinho?
Um Pessac-Léognan ou um Petit-Chablis.
Um museu?
Pinacothèque, na Place de la Madeleine, o último que conheci, onde vi uma mostra de Soutine e Modigliani, que adorei. (A exposição atual reúne obras de Van Gogh.)
Uma livraria?
Livre Sterling, na Avenue Franklin D. Roosevelt. O livreiro é muito bom.
Um teatro?
L’Atelier, na Place Charles Dullin.
Uma loja?
O andar de sapatos do Le Bon Marché (24 Rue de Sèvres ). Adoro sapatos (risos).
Um estilo de moda?
Uma mistura de H&M com grandes costureiros como Chanel ou Lanvin.
Paris de manhã, à tarde ou à noite?
À noite. É uma cidade muito bem iluminada. Tudo fica mais bonito à noite.
Um passeio?
Caminhar à beira do Rio Sena, perto da Ile Saint-Louis. É bem turístico, mas é uma Paris de que gosto.
Uma vista de Paris?
A vista da roda-gigante, no inverno. Adoro esta perspectiva que mostra o Carrousel, a Champs-Elysées, o Arco do Triunfo e La Défense. Para qualquer lugar que você virar a cabeça é lindo.
Um hábito?
Tentar sempre passar pela Place de la Concorde. Quando vou de moto-táxi para o teatro, sempre peço para o motoqueiro ir pela praça e seus arredores.
Um músico?
Benjamin Biolay.
Um filme?
“César e Rosalie” (1972), dirigido pelo Claude Sautet.
Uma atriz, um ator?
Juliette Binoche e Benoît Poelvoorde, que é belga, mas faz filmes aqui na França.
Um escritor?
Victor Hugo.
Um hábito?
Tentar sempre passar pela Place de la Concorde. Quando vou de moto-táxi para o teatro, sempre peço para o motoqueiro ir pela praça e seus arredores.
Um músico?
Benjamin Biolay.
Um filme?
“César e Rosalie” (1972), dirigido pelo Claude Sautet.
Uma atriz, um ator?
Juliette Binoche e Benoît Poelvoorde, que é belga, mas faz filmes aqui na França.
Um escritor?
Victor Hugo.
Uma lembrança?
A primeira vez que vi a Torre Eiffel de baixo, sob a saia dela. Tinha uns 8 anos, é uma lembrança forte para mim. Fiquei impressionada.
Um desejo?
Que se pudesse nadar no Rio Sena.
No Brasil, o que sente falta da França?
“Às margens do Sena, junto à Maison de la Radio...”. Foi onde cresci, ouvindo meu pai (o jornalista Reali Jr., 1941-2011) falar todos os dias de manhã na rádio Jovem Pan.
A primeira vez que vi a Torre Eiffel de baixo, sob a saia dela. Tinha uns 8 anos, é uma lembrança forte para mim. Fiquei impressionada.
Um desejo?
Que se pudesse nadar no Rio Sena.
No Brasil, o que sente falta da França?
“Às margens do Sena, junto à Maison de la Radio...”. Foi onde cresci, ouvindo meu pai (o jornalista Reali Jr., 1941-2011) falar todos os dias de manhã na rádio Jovem Pan.
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