Entretanto, como em toda mudança, há ônus e bônus.
Também no dia 30, por conta da nova rota Brasília-Paris, os voos AF445 (Rio-Paris) e AF444 (Paris-Rio) deixarão de ser diários para ter uma frequência semanal de apenas quatro voos – isso ocorrerá devido ao total de tráfego aéreo a que a empresa tem direito no Brasil.
Já na rota do Rio a troca dos Jumbos – como são carinhosamente conhecidos os 747 – vai deixar muita gente órfã do “upper-deck” – o seu segundo andar – onde, na configuração da cabine escolhida pela Air France, havia apenas 60 assentos com bem mais espaço para as pernas, dois banheiros, serviço bem rápido, além de uma galley quase que exclusiva.
Eu mesmo fico órfão da poltrona 69J, a melhor daquele modelo (fora a Classe Executiva – não havia Primeira Classe) na minha opinião. Mas, por serem mais modernos, os 777 têm a classe “Premium Voyager”, que não era oferecida nos 747 e que proporciona uma relação de custo e benefício muito boa.
Bon Voyage!
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