Jovem se aproximou de Hollande, mas foi reprimida pelos seguranças |
As ativistas questionaram o presidente sobre a condenação de uma deles por “exposição indecente”, considerada como injustificada pelo grupo feminista. Primeiro, uma delas chegou perto de Hollande, mas foi retirada pelos guardas. Logo em seguida, outra apareceu e se aproximou ainda mais do francês. Assista ao vídeo.
— Somos acusadas de exposição sexual na França, é porque sou doente mental ou uma feminista? — perguntou uma delas ao presidente.
Com calma e sorrindo, Hollande respondeu à mulher
— Você é uma feminista, eu entendo. Você não é uma doente mental, mas não tem o direito de se colocar em uma situação dessa — disse o presidente francês.
Um grupo de 30 feministas protestaram no domingo em frente aos portões do Palácio da Justiça, em Paris, contra as acusações a duas ativistas por exibicionismo sexual. Com os seios nus, as integrantes do Femen levavam vários cartazes que diziam: “isso é política”, “meu corpo, meu manifesto”.
Elas também pediam que fosse retirada a multa de € 1.500 a Yana Jdanova, condenada no dia 15 de outubro por exibicionismo e degradações, depois que ela atacou a estátua de cera do presidente russo Vladimir Putin, no museu Grévin.
No dia anterior, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, foi empurrado por um homem ao sair do Leeds Civic Hall, num episódio que revelou uma falha em sua segurança. Cameron foi levado rapidamente para o carro, enquanto o homem era imobilizado, mas não sem antes passar pelo susto.
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