quinta-feira, 6 de junho de 2013

Rive Gauche visita o Soho de Londres


















Em nosso segundo dia de viagem fomos explorar o Soho, distrito localizado no borough de Westminster que, no Século XVIII, conquistou o coração dos nobres e que, nas décadas seguintes, até o Século XIX, foi um refúgio para boêmios, artistas e imigrantes como William Blacke, Karl Marx e Canaletto.

Mas foi nos anos de 1960 que o Soho teve sua grande revelação com a liberação sexual, as ruas do bairro se encheram de sex shops e casas de streep tease a Carnaby Street tornou-se famosa por ser o cenário da aparição da minissaia e roupas super coloridas e nada “comportadas”, quando comparadas à moda das décadas anteriores.

Na noite do Soho, casais hetero e homossexuais convivem em um ambiente de tolerância total: seja lá o que você procura, certamente encontrará no Soho.

Entretanto, desde o início da década de 1980 a área passou por uma transformação considerável, e é atualmente um distrito moderno, com restaurantes finos e escritórios de empresas da mídia (razão que me levou ao bairro, aliás), com alguns poucos estabelecimentos remanescente à indústria do sexo.

Sua área parece um quadrado marcado pelos "Circus" londrinos de St. Gilles, Cambridge, Piccadilly e Oxford e abriga a Chinatown londrina e uma infinidade de restaurantes de todos os tipos: italianos, chineses, redes de fast-food e, durante a noite, suas ruas se transformam com clubs noturnos que ficam lotados, cinemas, pubs e teatros.






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