O repórter Bruno Agostini, de O Globo, publicou ontem (quinta, 27), uma excelente reportagem sobre o verão em St-Tropez, que reproduzo e recomendo a leitura, segue a peça:
Restaurantes estrelados e festas à
Restaurantes estrelados e festas à
beira-mar animam o verão em St-Tropez
- Fortaleza da cidadela reabre as portas após reformas
- Nas praias, o clima de festa começa à tarde
- Carro é o mais adequado para circular pela região
ST-TROPEZ - Saint-Tropez é uma calça de cintura baixa, que deixa o umbigo exposto, originalmente feita só com tecidos leves, no melhor estilo praiano. “San Tropez”, com esta grafia, é uma das músicas mais despojadas e leves do Pink Floyd, lançada no álbum “Meddle”, de 1971. Tanto a peça de roupa quanto a canção nasceram sob a inspiração do balneário chique da Côte d’Azur, lugar hedonista por natureza. Nos meses de julho e agosto esta antiga vila de pescadores, alçada ao sucesso, assim como Búzios, pela presença de Brigitte Bardot, que foi morar ali nos anos 1960, é pura ferveção, no sentido literário (faz um calorão) e no figurado (tem festa dia e noite). Eterno ponto de encontro do jet set internacional no verão europeu, a cidade tem um je ne sais quoi. A antiga vila medieval, dominada pela cidadela no alto do monte, apresenta um casario encantador, ocupado por bares, galerias de arte, pequenos hotéis, restaurantes e uma uma invejável reunião de lojas, entre pequenos ateliês e grandes marcas. No caminho para as praias de Pampelonne, de mar calmo e areias agitadas, espalham-se vinícolas, para temperar o passeio. Além das estrelas da música e do cinema, também encontramos as Michelin: o restaurante La Vague d’Or foi único a receber a terceira étoile na edição de 2013 do guia francês.
Fortaleza, iates, bares e crustáceos
Um dos melhores ângulos para se observar St-Tropez é do alto, subindo as ladeiras não muito íngremes do centrinho antigo, e depois vencendo os degraus de madeira da longa escadaria que conduz até a cidadela, dominando a paisagem no alto do monte. O cenário vai ficar ainda melhor a partir de amanhã, quando a fortaleza reabre as portas, depois de reformas. Com canhões eternamente apontados para o azul do Mar Mediterrâneo, a construção antiga é mais que um patrimônio arquitetônico francês, mas também o Museu da História Marítima de Saint-Tropez, com inauguração prevista para a próxima segunda, dia 1º, com documentos, objetos, mapas e maquetes relacionadas não apenas à história da região, mas também a todo o universo náutico, das grandes navegações. Se alguém precisava de mais um motivo , além da vista, para subir os muitos degraus que conduzem à cidadela...
Caminhar pelo centrinho antigo é a melhor maneira de se desvendar a cidade, calmamente. Todos os caminhos vão nos conduzir ao porto, onde estão enfileirados bares, restaurantes e cafés, mesas para ver, ser visto e beber uma taça de rosé com a brisa mediterrânea no rosto. Ali estão parados alguns dos iates e veleiros mais suntuosos do mundo, e caminhar pela calçada observando os artistas e as grandes embarcações faz parte do programa clássico tropézienne. Esses palácios flutuantes dividem espaço com os barquinhos de pescadores que ainda existem ali, e muitas e muitas lanchas dedicadas a levar turistas para passeios pelas águas límpidas do Mediterrâneo, serviço que pode ser contratado no local.
Sim, os restaurantes do porto são turísticos, mas e daí? Come-se bem, obrigado, em endereços como L’Escale, em ponto estratégico, no meio do porto, dica do empresário Ricardo Amaral, frequentador assíduo de St-Tropez. É uma casa tradicional, especializada em “coquillages et crustacés”, onde brilham ostras, mariscos diversos, camarões e lagostas.
Subindo e descendo ladeiras, exploramos ruas, vielas e becos na porção antiga da cidade. Nesta época de calor fica ainda mais aprazível passear no meio daquela arquitetura típica mediterrânea do Sul da França, os prédios baixos com paredes de cores claras, por vezes desbotadas e eventualmente com heras verdejantes subindo por elas, em contraste com o colorido dos vasinhos de flores, e as janelas e portas de madeira pintadas em diversos tons.
Nesse casario gracioso encontramos tudo o que um turista precisa: cafés e boulangeries cheios de charme, com fornadas perfumadas e vitrines tentadoras; um punhado de hotéis pequenos; muitos e muitos restaurantes, mercadinhos com frutas e legumes irresistíveis; além de uma das maiores concentrações de galerias de arte da França e um time de lojas cheio de bossa, com marcas como a Truffaux (na Rue des Commerçants), que faz chapéus artesanais belíssimos, com visual retrô e material de primeira. Nessa mesma rua, um pouco adiante, encontramos a Aux Deux Frères, uma dessas padarias que tornam a vida mais feliz, com seus doces vistosos e os pães sempre quentinhos.
Se todos os caminhos levam ao porto, o epicentro da vida social em St-Tropez é a bela Place des Lices, repleta de plátanos e cercada por cafés, padarias e bares que vivem lotados, especialmente nesta altura do ano. Quando não estão armadas as barracas do charmoso mercado que acontece duas vezes na semana, às terças-feiras e aos sábados, a área central se converte em uma concorrida arena para os jogadores de pétanque, um esporte primo da bocha, verdadeira paixão local.
E se Paris é uma festa, o que dizer do verão em St-Tropez? A vida noturna agitada é outro traço da cidade. Noturna é modo de dizer, porque a badalação começa logo após o meio-dia, e os clubes de praia fervilham, com música tocando, taças de champanhe tilintando e um clima de azaração no ar.
A um passo do porto e com filiais em Paris, Cannes, Mônaco e Dubai, o VIP Room está entre as boates mais badaladas, exibindo orgulhosa um painel com fotos de seus frequentadores ilustres, que incluem nomes variados como Quentin Tarantino, Linda Evangelista, Boy George, Cindy Crawford, Francesco Totti, Madonna, Karl Lagerfeld e Penélope Cruz.
Para menos badalação e mais elegância, o hotel Pan de Palais, entre a Place de Lices e o porto, tem um restaurante altamente recomendável, entre os melhores de St-Tropez. O local serve tanto para um jantar romântico quanto para um drinque antes de partir para a noitada.
Restaurante com estrelas e vista para o mar
Jantar no restaurante La Vague d’Or, no hotel Résidence de la Pinède, é um ritual. Delicioso. O procedimento deve começar o quanto antes, fazendo uma reserva com boa antecedência. E deve-se, também, reservar um bom capital, porque o “La fugue en Provence”, o menu provençal de pescados, por exemplo, sugestão do maître, custa € 245. Mesmo a este preço, o lugar fica lotado todas as noites, ainda mais agora no verão, quando a cidade está fervilhando. Consegui uma mesa dois dias antes através do concierge de um outro hotel na região, La Chèvre d’Or, em Eze — este é sempre um bom recurso para se conseguir vaga em restaurantes concorridos. Para confirmar o meu lugar, tive que dar o número do meu cartão de crédito (se não aparecesse, pagaria uma taxa de € 150).
Instalado à beira-mar, na estrada que leva a Saint-Tropez, a uns 15 minutos de caminhada do centrinho da vila, esta foi a única cozinha em toda a França a conquistar a terceira estrela do Guia Michelin deste ano. Merecidamente. Tive um jantar memorável, marcado pelo frescor dos ingredientes, pela técnica precisa aplicada em cada prato e pelas pinceladas autorais do chef, Arnaud Donckele, que trabalha amparado por uma equipe que cuida perfeitamente do serviço, do início ao fim.
O ritual, quando a meteorologia permite, e torça para que isso aconteça, começa do lado de fora, nas mesas espalhadas pelo jardim, com vista para o Mar Mediterrâneo e o fluxo de iates cruzando as águas. Já são 20h, e o sol brilha, caindo lindamente no mar, tingindo o céu. Com a contribuição da Natureza, o maître apresenta os menus e a carta de vinhos. Peço uma sugestão de rosé, e ele me traz o refrescante Suvé du Vent, que acompanhou com brilhantismo o amuse bouche, enquanto os outros comensais iam chegando. Eram várias diversões para a boca: pão siciliano, de massa finíssima, delicada e crocante, com ervinhas e flores provençais; marshmallow salgado, uma espécie de tempurá de cavaquinha e uma casquinha de ovo recheada de lagosta, trufas, vegetais da Provence e alcachofra. Tive a certeza de que o jantar seria daqueles inesquecíveis.
Quando a paisagem estava em seu ápice de beleza, o maître perguntou se eu queria ver a carta de vinhos. Olhei só por olhar, pedi uma sugestão de branco de até € 100, e ele me sugeriu o Château La Calisse 2011 (€ 80), de Patricia Ortelli, belíssima escolha, que acompanhou a refeição à altura.
— Quando o senhor quiser, a sua mesa está pronta.
Sem pressa, lá fui eu. Até o pão, com tomates e mozzarella, servido logo que me acomodei, deixou saudades. Em seguida, o primeiro prato do menu em cinco etapas, mais uns agrados do chef, e sobremesas. Tudo impecável, com pescados frescos, uma das grandes refeições que já fiz, com destaque para o xaréu-preto grelhado com molho cremoso e a corvina com lâminas de lagosta em ragu de cogumelos morilles.
Se o La Vague d’Or é o melhor restaurante local, não vive apenas de estrelas Michelin a gastronomia de Saint Tropez (nos arredores, na direção de Gassin, o restaurante do hotel Villa Belrose tem uma estrela). A culinária do Sul da França tem virtudes como a riqueza da matéria-prima de qualidade e o receituário simples, originando pratos imperdíveis como a pissaladière, espécie de pizza com anchovas, cebolas e azeitonas, encontrada por toda parte. Uma fatia custa cerca de € 3 e é quase uma refeição.
Na orla, a festa começa de tarde
Nesta época do ano, sobre quase todas as mesas do Club 55, com toalhas azuis em vários tons, geralmente encontramos arranjos de flores, um balde de gelo, com champanhes e vinhos brancos e rosés, e uma simpática cestinha de cortiça recheada de legumes da estação. Rabanetes, tomates, cenouras e outros vegetais vistosos, os chamados crudités, são cortados e mergulhados em aioli, num ritual fresco, leve e provençal. É uma comida que parece ter nascido para ser consumida assim, na beira da praia. O rosé da casa, clarinho, é uma boa pedida e serve de acompanhamento perfeito.
No Club 55,e em outras casas vizinhas, há quem tome banho de champanhe, sim, de champanhe, esguichando a bebida no melhor estilo pódio de Fórmula-1. O restaurante é um clássico de St-Tropez, um dos mais famosos e badalados entre os tantos clubes de praia que ocupam a orla de Pampelonne, em Ramatuelle, que ainda tem áreas para naturistas, no trecho conhecido como Plage de Tahiti.
O clube fica a cerca de 15 minutos de carro de St-Tropez (de táxi, são cerca de € 40), que reúne vários estabelecimentos do gênero, que são ponto de encontro dos habitués do balneário durante o dia. Para não ter que esperar lugar, melhor mesmo é reservar uma mesa. Na alta temporada, quando uma espreguiçadeira na beira do mar do pode pode custar € 100 por dia, a máxima vale para quase todos os clubes.
Como muitas coisas em St-Tropez, o Club 55 tem relação direta com o filme “E Deus fez a mulher”: o local nasceu para servir refeições à equipe de filmagem, e acabou virando restaurante depois. A frequência é a mais eclética possível: grandes grupos de amigos, casais, famílias e alpinistas sociais. Alguns chegam de iate, e mais tarde a festa continua a bordo, outros de Ferrari e carrões do tipo.
Há quem se arrume como se estivesse a caminho de uma festa, com direito a sapato (dockside faz o maior sucesso), camisa social pra dentro da calça e cinto. Mas esses são uma minoria. O local é despojado, como toda a Riviera Francesa deveria ser. O branco predomina, e a moda praia parece coisa séria, porque este é um lugar para ver, ser visto, e a roupa faz parte do programa. Ao pé do ouvido, as cantadas rolam com certa discrição, e a inibição vai sumindo conforme o tempo passa e o álcool sobe.
Muitas famílias preferem ficar na praia mesmo, com serviço de bar, e o riozinho de águas límpidas que corre para o mar atrai as crianças menores. Poderiam mergulhar no Mediterrâneo mesmo. O mar calmo de temperatura amena e águas verdes convida ao mergulho.
O Rio de Janeiro fez escola em St-Tropez, e escutamos o português com certa regularidade, às vezes com sotaque carioca: ali, as rodas de altinho e os jogadores de frescobol formam a paisagem à beira-mar, parecendo Ipanema. Vendedores ambulantes equilibristas gostam de empilhar os muitos chapéus na cabeça, e não faltam pulseirinhas no melhor estilo hippie, mas com preço de joia.
Em St-Tropez, até a praia é uma festa. O agito pé na areia começa logo no início da tarde, na hora do almoço, quando os clubes de praia começam a ficar lotados. Uns com música mais alta e voltados ao público mais jovial, outros mais reservados, como o próprio Club 55, que tem fama de servir uma comida saborosa, ainda que sem grandes pretensões ou brilhantismo — peixes e frutos do mar são a especialidade, claro.
Agora que o Voile Rouge, famoso pelo topless e pelos excessos dos seus frequentadores, está fechado, quem vai interessado em badalação forte encontra o que busca em clubes como o Le Palmiers, o local da moda, e por isso, difícil de se conseguir uma mesa, com público mais jovem, entre 20 e 30 anos, em média. O branco é a cor oficial da casa, e está nas cadeiras, mesas, guarda-sóis e no uniforme dos garçons, e de boa parte dos frequentadores.
Seguindo esta mesma linha há outro clube famoso e festeiro, uma filial do Nikki Beach. Tem música alta e até uma piscina. Para comer, um menu amplo e variado oferece de king crab e lagosta a hambúguer e T-bone. A rede Nikki Beach nasceu em Miami e na versão de St-Tropez acontece até uma (concorrida) festança no dia da independência dos Estados Unidos, em 4 de julho, com direito a garçom fantasiado de Capitão América e coelhinhas estilo Playboy servindo champanhe Louis Roederer Cristal em garrafas de seis litros, entre algumas outras excentricidades, porque parece que qualquer motivo é válido para se festejar em St-Tropez.
Quem quer comer bem, e aprecia a cozinha asiática, pode ir ao Nioulargo, na mesma praia de Pampelonne, com receitas da Indochina, reunindo pratos de Vietnã, Laos, Camboja e Tailândia. A decoração é charmosa, com muitas flores, bambu, palha e cadeiras de vime.
Transporte: carro para explorar a região
Os que não chegam no seu próprio iate transatlântico, ou a bordo de jatinhos ou helicópteros particulares, podem escolher entre os aeroportos de Nice ou de Marselha para iniciar a viagem para St-Tropez, que está praticamente a meio caminho entre as duas cidades mais importantes da região, onde chegam os voos comerciais a partir de Paris.
A melhor maneira de se viajar pela região é de carro, porque o deslocamento entre as cidades usando transporte público não é das tarefas mais simples: há poucas opções de horários de ônibus e barcos.
Os Les Bateaux Verts fazem o trajeto entre o porto de St-Tropez e várias outras cidades da região, uma boa opção para quem quer fazer passeios de um dia.
Na direção oeste, os barcos viajam até Hyères, famosa pelas ilhas, um dos primeiros balneários turísticos da Côte d’Azur, e Le Levandou. Para o leste, os barcos alcançam outras oito cidades, incluindo Fréjus, famosa pela catedral e pelas ruínas romanas; St-Raphael, com cassino, mais ruínas romanas e em centrinho simpático, e Cannes, a conexão mais oriental, famosa pelos festivais.
Já a empresa Les Navettes Grimaldines liga St-Tropez a Port Grimaud, com mais opções de ônibus, e a Marines de Cogolin.
As estradas da Côte d’Azur são boas e bem sinalizadas, mas o GPS é fundamental para se orientar, inclusive em relação aos limites de velocidade, que chegam a 130 km/h em alguns trechos, mas podem cair repentinamente para 80 km/h ou menos.
Para os deslocamentos mais longos, e para os que estão com pressa, vale utilizar as estradas mais modernas, com pedágio, como a A8, que vai de Aix-en-Provence até Menton, já quase na Itália. Anda-se mais rápido, mas a realidade é que o melhor ali é viajar sem pressa, seguindo os contornos do litoral, contemplando as cidadezinhas à beira-mar.
Seguindo no sentido oeste a partir de St-Tropez encontramos, pela ordem, Toulon, Bandol e Marselha. Na direção oposta temos as outras cidades da Riviera: St-Raphael, Cannes, Antibes e Nice.
Para os mais dispostos, que não gostam de ficar trocando de hotel, todas essas cidades cabem em passeios de um dia, com deslocamentos de, no máximo, 100 quilômetros (cada trecho), fazendo de St-Tropez a base.
Uma boa ideia é, na ida, seguir as estradas litorâneas (basta indicar no GPS que não quer pagar pedágio), voltando a St-Tropez pela A8. Os caminhos são belíssimos,
A Rivieira Francesa não vive só de praias, e algumas cidadezinhas nas montanhas são praticamente obrigatórias nos roteiros pela região: St-Paul-de-Vence, vilarejo miudinho e cheio de charme; Grasse, terra dos perfumes, e Mougins, famosa pelos bons restaurantes e cursos de cozinha, estão entre esses destinos que podem ser visitados no sistema bate e volta a partir de St-Tropez.
SERVIÇO
De carro: Uma semana de aluguel de carro econômico, pegando e devolvendo no aeroporto de Nice, custa a partir de € 316 na Hertz (hertz.fr).
Onde ficar
Byblos: Diárias a partir de € 420. 20 Avenue Paul Signac. Tel. (33) 4- 9456-6800. byblos.com
La Bastide de St-Tropez: Diárias a partir de € 296. 25 Route des Carles. Tel. (33) 4-9455-8255. bastide-saint-tropez.com
Hotel des Lices: Diárias a partir de € 195. 10 Avenue Augustin Grangeon. Tel. (33) 4-9497-2828.
La Villa: Diárias a partir de € 150. 6 Avenue du Rivalet. Tel. (33) 4-9497-7014. la-villa-hotel.com
La Bastide du Port: Diárias a partir de € 135. Port du Pilon. Tel: (33) 4-9497-8795. bastideduport.com
Le Mouillage: Port du Pilon. Tel. (33) 4-9497-5319. Diárias a partir de € 100. hotelmouillage.fr
Playa: Diárias a partir de € 95. 57 Rue Général Allard. Tel. (33) 4-9812-9444. playahotelsttropez.com
Onde comer
La Vague d’Or: Único restaurante francês a ganhar a terceira estrela Michelin em 2013. Reservar. Hotel Résidence de la Pinede. Plage de la Bouillabaisse. Tel. (33) 4-9455-9100. residencepinede.com
Club 55: O mais famoso e badalado clube de praia, serve uma comida honesta, com destaque para os vegetais com aioli. 43 Boulevard Patch, Ramatuelle. Tel. (33) 4-9455-5555. club55.fr
La Tarte Tropézienne: Confeitaria que criou o famoso doce que batiza a cadeia de lojas, espalhada por toda a região. 36 Rue Georges Clemenceau. Tel. (33) 4-9497-7142. tropezienne.com
L’Escale: De frente para o porto, serve mariscos e crustáceos. 9 Quai Jean Jaurès. Tel. (33) 4-9497-0063.
Nioulargo: Cozinha asiática na beira da praia. Praia de Pompelonne. nioulargo.fr
Pan dei Palais: Clássico da cidade, fica no hotel de mesmo nome. 52 Rue Gambetta. Tel (33) 4-9417-7171. pandei.com
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