"Rive Gauche" passa o dia-a-dia de Paris e da França, com estilo leve, distraindo e levando o leitor à um passeio pela Cidade Luz e seus arredores. Nasceu como uma coluna dominical publicada no Jornal do Brasil e depois migrou para dois sites com atualizações semanais, o www.investimentosenoticias.com.br e o www.annaramalho.com.br e, além disso, conta com atualizações neste blog e no Facebook.
sábado, 19 de julho de 2014
A 13ª edição da Paris Plage
De hoje até o dia 17 de agosto, a 13ª edição da Paris Plage alivia o calor dos parisienses no contumaz escaldante verão da Cidade Luz, sete dias por semana, das 09h00 às 24h00.
Como sempre os visitantes se dividem sobre o melhor programa de domingo durante o verão: curtir uma “prainha” na Paris Plage, na Rive Droite ou um passeio pelas Berges de Seine, na Rive Gauche.
A "praia" do Sena atrai cerca de quatro milhões de visitantes por edição – digo visitantes porque sua maioria vem de fora da cidade enquanto os parisienses “de origem” não estão nem aí para as margens do Sena - salvo uma minoria.
Ao passo que milhares de pessoas se aglomeram nas margens do rio Sena para pegar uma corzinha, com a Torre Eiffel, a Catedral de Notre-Dame e a Pont des Arts de paisagem de fundo e a verdade é que, para as crianças, a Paris Plage é uma certeza de diversão: lá encontramos crianças de todas as idades correndo entre as pessoas, tomando banho nos chuveirinhos e praticando uma das muitas atividades esportivas e de entretenimento organizadas especialmente para elas.
As Berges de Seine são um projeto de reocupação destas pistas expressas que atravessam Paris de leste a oeste transformou essas marges em novos espaços para pedestres, com novas estruturas destinadas à atividades comerciais, à culturais, ao esportivas e de lazer onde os parisienses e os turistas poderão curtir a cidade, caminhando pertinho do mais charmoso rio da Europa.
Até mesmo onde fica a Paris Plage, na Rive Droite, as Berges de Seine estão presentes com um trecho de 1,2km da Voie Georges Pompidou, totalmente reurbanizada, com gramados, pistas para circulação reduzidas em 1m e ainda sinais de trânsito entre o Hôtel de Ville e o Canal de l’Arsenal.
Na Rive Gauche, a mudança foi ainda mais radical: fechamento total para a circulação de veículos entre as pontes Solférino e Alma, livrando cerca de 2,3 km para as novas atividades econômicas e de lazer.
A cidade se divide. Eu gosto mais de ficar na Rive Gauche, é claro.
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