
Mesmo após dez anos ao lado de Geoffrey Beene em New York, uma breve passagem pela Guy Laroche e de uma temporada na Yves Saint Laurent, Elbaz é na Lanvin uma metade guru e outra metade babá de seus talentosos designers que o esperam sair pela porta do elevador que o leva ao sexto andar da Rue Faubourg-Saint-Honoré, onde Jeanne Lanvin abriu o seu pequeno ateliê para a confecção de chapéus em 1885 – a diferença é que a “grande dame” da moda parisiense não desenhava, enquanto Elbaz pega no lápis e nas rédeas da criação.
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